“Isso acaba resvalando, também, na ideia de que quando um homem fala algo, basta que seja dito e terá a força desse imaginário de liderança. Já quando uma mulher fala algo, ela precisa repetir uma, duas, três vezes. Na verdade, ela precisa estar acompanhada de um dado que suporte o que está falando, precisa conhecer muito mais do que um homem que está falando e na mesma condição. Isso eu experimentei – revela.