Nesta quinta-feira (1°), foram confirmados 28 casos de infecção por um “parasita do cocô” no País de Gales, parte do Reino Unido. A princípio, as pessoas foram contaminadas após uma ida ao zoológico.


As vítimas teriam sido contaminadas pelo parasita Cryptosporidium, que afeta principalmente o sistema gastrointestinal. A doença, chamada de criptosporidiose, é causada através da ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de pessoas e animais previamente infectados.
Os principais sintomas para ficar de olho contra a doença do “parasita do cocô” são diarreia aquosa e cólicas abdominais. Além disso, a criptosporidiose também pode causar náuseas, vômitos, febre e perda de peso. Os sintomas tendem a aparecer entre dois a dez dias após o contato com o parasita.


No caso da contaminação no Reino Unido, o Departamento de Saúde Pública do País de Gales afirmou ao portal Metro UK que a infecção ocorreu após uma sessão de alimentação e carinho com bezerros e cordeiros. Após o surto, o zoológico encerrou a atividade e está “cooperando com as investigações”.
Por fim, não há tratamento específico contra a doença do “parasita do cocô” para pessoas imunocompetentes. Entretanto, pacientes com HIV e imunossupressão tendem a ser tratados com nitazoxanida e terapia antirretroviral.
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