Lhaneza é só para a modalidade extrativista, em que os peixes são capturados na natureza e não em cativeiro
A China abriu seu mercado de pesca extrativista para o Brasil. O pregão foi feito na 3ª feira (22.abr.2025) depois de uma reunião bilateral do secretário de Transacção e Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Luis Rua, com a vice-ministra da Gacc ({sigla} em inglês para Gestão Universal de Alfândegas Chinesa), Lyu Weihong, em Brasília.
O Poder360 apurou que o mercado chinês de pescados é de muro de US$ 17,9 bilhões. A partir da buraco, o Brasil poderá competir e difamar secção desse setor, mas os efeitos devem ser de médio a longo prazo. A expectativa do governo é que o país ganhe muro de US$ 1 bilhão em receitas no médio prazo. O encontro entre Rua e Weihong abordou muro de 50 temas.
A pesca extrativista é aquela na qual os peixes são capturados da natureza, dissemelhante da modalidade de aquicultura, em que são cultivados em cativeiro.
O governo brasiliano costurava o consonância há mais de 1 ano e tinha a expectativa de concluir a negociação em novembro de 2024, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu o presidente Xi Jinping no Brasil. Porém, as tratativas para o certificado sanitário que autoriza as exportações só foram finalizadas agora, na reunião bilateral.
No encontro do ano pretérito, o governo brasiliano fechou 37 acordos com a China. Destes, 6 envolveram o Ministério da Cultura e Pecuária, com a buraco de mercado para:
- uvas frescas;
- gergelim;
- sorgo;
- farinha de peixe;
- óleo de peixe;
- outras proteínas e gorduras derivadas de pescado para sustento bicho.
O encontro de Rua com Weihong faz secção da agenda de trabalhos do Brics –grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Indonésia.
O Brasil sediará a cúpula do conjunto neste ano, que será realizada no Rio de Janeiro de 6 a 7 de julho.